O Universo é regido por energia. Energia, signifca movimento, ação, transferência, geração, produção, etc. Como surgiu? A teoria e a justifcativa está no que ocorreu há mais ou menos 18 bilhões de anos, por ocasião do fantástico Big-Bang. A explosão que desencadeou a formação do Universo, foi o fato gerador das individualidades fenomênicas e factuais.
Assim, justifca-se a diferenciação, e a identifcação intrínseca e específca dos elementos, desde o micro-cosmo até o macrocosmo. No campo da medicina, destacam-se nomes como o cientista Harold Saxton Burr da Faculdade de Medicina da Universidade de Yale – Estados Unidos (décadas de 30 a 72); Ronald Winstock – idealizador do aparelho MRA (analisador por ressonância magnética) – 1989. Hoje, a biorressonância, milhares de vezes mais sensível do que a ressonância magnética, tem a capacidade de identifcar distúrbios e desequilíbrios, muito antes das fases lesionais (doenças), bem como promover terapias na busca do equilíbrio quântico do organismo.
Não existem duas coisas iguais no universo, assim como não existem duas pessoas iguais. Esta diferenciação se acentua mais quando consideramos a questão quântica (energia) de cada um. O nosso sistema orgânico funciona basicamente através do Sistema Nervoso e Sistema Endócrino. O primeiro depende de impulsos elétricos, e o segundo de fuídos hormonais. São dois sistemas interdependentes, cujo equilíbrio é fonte geradora da harmonia denominada de saúde. No organismo humano, a manutenção dos vários sistemas integrados requer o sinergismo quântico e holístico. A manifestação interna deve ser associada à comunicação externa no contexto social do indivíduo, afm da manutenção do equilíbrio. A harmonia do Universo, assim como a harmonia do indivíduo, é gerada pelo sinergismo dos fatores diferenciais dos elementos ou sistemas dependentes.
Analogamente, podemos dizer que os diferentes instrumentos de uma orquestra com diferentes sons, afnados e equilibrados entre sí, geram no conjunto uma sinfonia harmônica. Como já foi dito, não existem duas coisas iguais no Universo, porém, o segredo da manutenção do microcosmo ao macrocosmo universal está na sincronia entre os fatores diferenciais.
O nosso organismo é constituído de sistemas, órgãos, tecidos e células. Podemos dizer que cada organismo tem a sua biorressonância, que é a soma sinérgica dos vários sistemas. Biorressonância é a identifcação do ciclo vibracional de cada sistema, órgão, tecido ou célula, avaliando a sua intensidade funcional. Os países mais avançados neste tipo de pesquisas e aplicação são a França, Alemanha, Japão e Estados Unidos. Os aparelhos mais conhecidos no Brasil são os denominados de Vega-Test (origem alemã) e Hadô / Vivo II e Vivo III (origem japonesa). Estes equipamentos conseguem detectar situações funcionais ou lesionais de qualquer sistema ou órgão, de forma instantânea, sem o uso de processos invasivos. Este princípio é uma forma mais técnica e científca, que justifca os efeitos da Homeopatia, Florais, Cromoterapia, Reiki e todos os meios de tratamentos que não utilizam a massa (tais como a alopatia), mas sim a energia.
A molécula de água é um pequeno ímã que tem capacidade fantástica de memorização, assim como tem as fitas de vídeo, fita cassete, winchester do computador, que são elementos a base de ímãs. Como curiosidade, a IBM hoje está desenvolvendo um supercomputador a base de água.
Também, as comunicações intercelulares do organismo são realizadas através da memória da água. Podemos dizer que aproximadamente 65% a 75% do nosso organismo é constituído de água. Praticamente 50% do nosso sangue é água. A água que tomamos pode levar fatores positivos ou negativos ao nosso organismo, mesmo que seja de boa origem e qualidade. O pesquisador francês Jacques Benveniste, no ano de 1996, foi um dos pesquisadores que comprovou a possibilidade da transmissão via internet do sinal eletromagnético da acetilcolina, de Paris à Chicago, otimizando o fuxo coronário de uma cobaia. Da mesma forma, uma planta ou folhagem num ambiente pode gravar todas as energias, sons e vibrações daquele meio, porém ainda não temos como reproduzi-los.
Podemos dizer que 90% da população acima de 50 anos de idade, 60% acima de 30 anos e 10% acima de 15 anos de idade contém no seu organismo algum tipo de metais tóxicos. Os metais indesejáveis mais comuns são o alumínio, chumbo, mercúrio, cádmio, bismuto e níquel, além de dezenas de outros. Todos os metais atacam o cérebro, a medula, o processo renal e hepático, causando debilidades do sistema nervoso e endócrino. Segundo o Dr. Hélion Póvoa da Unirio – RJ, aproximadamente 35% de alumínio e 40% do chumbo que contaminam a população no Brasil provém da água tratada. Os metais tóxicos estão presentes na maioria dos alimentos industrializados, agrotóxicos, pesticidas, inseticidas, cosméticos e utensílios domésticos. Eles criam distúrbios orgânicos, pois desestabilizam a captação do fator zinco/cobre, e por consequência o elemento ferro, lembrando que o ferro é elemento carreador do oxigênio na corrente sanguínea. Na minha experiência clínica, o consumo de água com efeito bioconvertido do princípio sinérgico da homeopatia, utilizando o equipamento “Hadô” (do Japão), tem gerado excelentes resultados na eliminação de metais tóxicos. Este método tem uma grande vantagem, pois o paciente não consome a substância da homeopatia, mas sim, simplesmente a energia da mesma que por sua vez ativa o processo imunológico na eliminação. O método é rápido, barato e não oferece efeitos colaterais.
O princípio da biorressonância, isto é, buscar o equilíbrio das coisas. O Universo funciona e evolui sob a harmonia sequencial do movimento e da energia. Tudo que existe na natureza sobrevive sob o domínio do equilíbrio. Tudo que desequilibra tem como consequência a extinção. Desta forma, podemos dizer que a doença é resultado do desequilíbrio sinérgico de vários fatores internos e externos, causado pela ingestão ou comunicação imprópria, cujo caminho da sobrevivência é a busca do equilíbrio. Então, dentro dos meus objetivos como terapeuta, busco sempre tratar a pessoa como um todo, eliminando os fatores desequilibrantes (seja nutricional, emocional ou espiritual) e adicionando elementos sinérgicos oferecidos pela natureza, que primam pela simplicidade e eficiência. Portanto, o tratamento nunca deve ser unilateral, mas sim a procura do equilíbrio. Exemplifcando, quem é hipertenso ou hipotenso, obeso ou magro, sempre o tratamento deve ser o mesmo. Na maioria das vezes, as pessoas que tem hipertireoidismo ou hipotireoidismo, a disfunção está simplesmente no desequilíbrio do eixo hipotálamo e hipófse. O tratamento da tireóide é unilateral. Tratar a regeneração da hipófise, solucionaria as duas questões.